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Mostrando postagens de agosto, 2011

Centenário de Tomaz Teodomiro de Oliveira - Tomaz Cândido

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          Se vivo estivesse, meu avô Tomaz teria completado 100 anos, no último dia 24 passado.           Tomaz Teodomiro de Oliveira - Tomaz Cândido, para quem o conheceu -, nasceu a 24 de agosto de 1911, na Fazenda Tamanduá, em Currais Novos/RN. Foi o 12° filho da prole de Francisco Cândido de Oliveira Mendes e Porfíria Isabel de Araújo Bezerra.           Por sua origem campesina, galgou o sustento de sua família, sempre em atividades ligadas ao campo, principalmente a pecuária. Também foi agricultor, e assim como seu pai, cultivou algodão mocó, primeiro em terras de sua família, depois em sua propriedade, e finalmente, em terras "alheias", como assim costumava dizer.            Tomaz foi acometido de tragédias particulares, a primeira delas, o suicídio do seu pai, o qual já relatei aqui. Em dezembro de 1931, com recém completados 20 anos de idade, contraiu matrimônio com sua parente próxima, Francisca Bezerra de Assis, com quem teve 3 filhas: Maria Bezerra de Olive

Irrigação e Fertirrigação - Parte IV

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5. NECESSIDADES HÍDRICAS DAS PLANTAS A água é imprescindível para a vida dos vegetais, pois é o principal constituinte da maior parte de sua matéria (80 – 90%), e é utilizada como solvente dos elementos químicos e transporte de nutrientes. Além da nutrição, a água e um elemento essencial em todas as funções vitais dos vegetais, pois é fundamental no processo de regulação térmica ( TRANSPIRAÇÃO ), no movimento da seiva elaborada, etc. As necessidades de água das plantas dependem fundamentalmente de dois fatores: a própria planta (e, por conseguinte, de sua fisiologia) e do meio onde esta está sendo cultivada. 5.1.                  NECESSIDADE DE ÁGUA DE UM CULTIVO A necessidade de água requerida por um cultivo qualquer é dada pela soma das necessidades inerentes à própria planta e as necessidades do meio onde esta está sendo cultivada ( SOLO ), com suas perdas e o seu poder de retenção. Se o solo tem um bom nível de umidade (pouca retenção ou retenção nula), e se se dispõ

Árvores Genealógicas dos descendentes de João Plácido de Lira, em seu primeiro casamento com Maria Galvão

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          Essa é para os parentes mais próximos. Nessa postagem, colocarei as árvores genealógicas das famílias mais próximas à minha. Aqui estarão as descendências dos filhos dos meus bisavós João Plácido de Lira e Maria Galvão (1º. casamento de João Plácido). Para ampliar, clique na árvore genealógica. Idila Galvão de Lira (Idila Galvão de Oliveira, após o casamento) - 1ª filha Marcina Galvão de Lira (Marcina Galvão de Azevedo, após o casamento) - 2ª filha Hilda - 3ª filha. Faleceu quando criança - Sem descendência Maria Galvão de Lira - Lilia (Maria Galvão do Nascimento, após o casamento - 4ª filha Ozima Galvão de Lira (Ozima Galvão Câmara, após o casamento) - 5ª filha. Desta família de minha tia-avó, faltam muitas informações. Tentei muitas vezes conseguir os dados complementares, mas como não há reciprocidade para o envio destes, a árvore segue muito incompleta. Francisco Emiliano de Lira (Chiquinho) - 6º filho. Esta árvore está incompleta. Ídem comentarios anterior

Fotografias - Parte II

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Dando sequência às fotografias postadas anteriormente... GUILHERMINA FRANCISCA DE OLIVEIRA (13/08/1901 - 29/05/1950). Filha de Francisco Cândido de Oliveira Mendes e Porfiria Isabel Bezerra de Araújo, meus bisavós. FRANCISCO VITERBO BEZERRA (04/09/1897 - 07/01/1929), esposo de minha tia-avó Guilhermina, era filho de Francisco Bezerra de Medeiros e Teodora Maria de Jesus Neta, e neto do casal Cap. Luiz de Medeiros Galvão (Lulú da Areia) e Claudina Bezerra de Vasconcelo, que eram também os bisavós de Guilhermina. Portanto, Francisco Viterbo e Guilhermina, eram primos em segundo gráu. HORÁCIO PIRES GALVÃO ( 22/10/1891 - 28/06/1950). Filho de Antonio Pires de Albuquerque Galvão e Porfíria Alexandrina de Jesus, e neto do casal casal Antonio Pires de Albuquerque Galvão Júnior e Porfíria Alexandrina de Jesus, meus tetravós. Não há equívoco nos nomes acima. Ambos os casais tinham os mesmos nomes, diferindo apenas nos 2 Antonio Pires, em que o mais velho, tinha "Júnior" em seu nom

Irrigação e Fertirrigação - Parte III

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4.4                 MANEJO DA IRRIGAÇÃO EM CONDIÇÕES SALINAS Apesar dos rendimentos com águas salinas não serem superiores aos obtidos com água de melhor qualidade, com a irrigação localizada se consegue melhores rendimentos que com outros sistemas de irrigação. Nos sistemas de irrigação localizada de alta freqüência, a distribuição de sais no solo, ao se utilizar águas salinas, varia bastante em relação aos sistemas de irrigação por aspersão e gravidade. Esta distribuição dos sais no solo (para certas condições de clima, solo e água), vai depender fundamentalmente da vazão unitária do gotejador, da dose de irrigação e da distância utilizada entre gotejadores. A água se difunde tanto em profundidade como lateralmente, produzindo assim uma acumulação de sais na superfície do solo ou a pouca profundidade, bem como na periferia do bulbo úmido. 4.5.1 SITUAÇÃO DO GOTEJADOR NA INSTALAÇÃO   Neste sentido é conveniente procurar (quando na fase do projeto do sistema de irrigaç